28 de fevereiro é o Dia Mundial de Doenças Raras. E, por afetar uma pequena parcela da população, muitas vezes, o diagnóstico destas doenças é um desafio para médicos, pacientes e instituições de saúde, afirma o Dr. Leonardo Oliveira Mendonça, imunologista e alergista, especialista em doenças autoinflamatorias e síndromes imunodesregulatorias, do Hospital 9 de Julho.
De acordo com dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de 400 milhões de pessoas no mundo sofrem com doenças raras (DR). As doenças raras são caracterizadas por uma reação exagerada do sistema imunológico a estímulos externos ou internos.
Normalmente, essas doenças são de origem genética, o que significa dizer que basta pertencer a uma família ou ter consanguinidade que carrega genes para desenvolver essas enfermidades.
Por entender que receber um diagnóstico de doença rara seja algo desafiador tanto para o paciente quanto para os seus familiares, o Hospital 9 de Julho possui um Ambulatório de Doenças Raras no Centro de Medicina Especializada (CME).
Coordenado pelo Dr. Leonardo, o serviço funciona às segundas-feiras das 10h30 às 13h30 e às sextas-feiras, das 16h30 às 18h30.
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