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Tratamento endoscópico de complicações da cirurgia bariátrica

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Pacientes submetidos a cirurgias bariátricas podem apresentar algumas complicações no pós-operatório. Uma delas é o estreitamento (estenose) da passagem do estômago para o intestino (anastomose), complicação relatada em 3% a 27% dos pacientes.  Em geral, ocorre nos primeiros 90 dias após a cirurgia. Neste caso, a dilatação endoscópica com balão intragástrico é considerada  o  método padrão  para o  tratamento  dessa  complicação,  por  ser  efetiva  e apresentar menor morbidade do que a revisão cirúrgica.

Outra complicação é a dilatação da passagem do estômago para o intestino fazendo com que os alimentos passem mais rapidamente pelo canal gástrico. Essa dilatação provoca uma saciedade tardia, levando a pessoa a ingerir mais alimento do que precisa. Com isso, a pessoa volta a engordar. Os tratamentos endoscópicos, neste caso, incluem a aplicação do plasma de argônio que gera um processo de cicatrização,  diminuindo o diâmetro da anastomose e retardando a passagem de alimentos.

Fístulas
As  fístulas  são  consideradas  uma  das  mais graves  complicações  após  a cirurgia  da  obesidade,  apresentando  incidência  de  0,3%  a 8,3%. Apresentam elevada morbidade e mortalidade logo no pós-operatório . As fístulas podem romper as suturas  ou provocar inflamação, dependendo da técnica cirúrgica empregada. A contaminação causada por elas pode ser  localizada  ou  difusa,  podendo  formar  o chamado trajeto  fistuloso - como se fossem pequenos "túneis" -  para  outros órgãos ou regiões do organismo. As opcões de tratamento endoscópico incluem:

  • Colocação de clipes; 

  • Colas ​de fibrina; 

  • Substâncias cicatrizantes; 

  • Endopróteses; 

  • Sutura endoscópica.

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