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Nódulo na Tireoide: quando é preciso operar?

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Tireoidectomia é o nome dado à cirurgia da tireoide. Mas antes de falar sobre esse procedimento, é importante entender a função desse órgão e as patologias que podem acometê-lo.

A tireóide é uma glândula que se localiza no pescoço e que é responsável pela produção dos hormônios T3, T4 e calcitonina, de extrema importância para o metabolismo humano. Essa glândula pode sofrer doenças que alterem a sua forma ou a sua função, causando o hipertireoidismo (quando há superprodução dos hormônios) ou o hipotireoidismo (quando a produção é insuficiente). Quando a glândula apresenta nódulos, eles podem ser únicos ou múltiplos e da mesma forma se apresentar de forma benigna ou maligna, produzindo ou não hormônios. Os estudos mostram que a grande maioria dos nódulos tireoidianos são benignos e não produzem hormônios.Porém, há casos em que os nódulos podem levar a glândula a adquirir grandes dimensões, levando o paciente a apresentar sintomas como falta de ar ou dificuldade para engolir.

 "Quando a tireóide apresenta nódulos volumosos, com sintomas de desconforto local, produção exagerada de hormônios (hipertireoidismo) de difícil controle medicamentoso, ou nódulos suspeitos de malignidade, indicamos o tratamento cirúrgico que pode ser a retirada parcial ou total do órgão, ou seja, a tireoidectomia", explica o cirurgião de cabeça e pescoço do Hospital 9 de Julho, Sérgio Monteiro Uchôa.

Ainda de acordo com o cirurgião, o pós-operatório desta cirurgia é pouco doloroso e o tempo de internação costuma ser curto. "Quando a tireoidectomia é realizada em casos de câncer, os pacientes geralmente são submetidos posteriormente a tratamento complementar com Iodo radioativo", diz Uchôa.​​​

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