Com o risco iminente de racionamento, é possível que haja um aumento de procura por caixas d’água com maior capacidade de armazenamento. Mas a preocupação com a limpeza e instalação não deve ser deixada de lado. Medidas simples podem evitar doenças como a gastrite e a dengue.
Ao realizar a troca de caixas d’água, é importante fazer a higiene e vedação corretamente. Com isso, evita-se a proliferação de diversos microorganismos e do mosquito da dengue.
Conheça as principais doenças que podem ser evitadas com a higienização:
Gastroenterites infecciosas: diarreia que pode ser causada por diversos tipos de bactérias, vírus e/ou parasitas (vermes). Neste grupo estão doenças como a Cólera, que pode levar a desidratação grave;
Hepatite A: o vírus da hepatite A pode ser contraído pela ingestão de água contaminada;
Esquistossomose: a doença do caramujo também pode ser adquirida quando há ingestão de água sem higiene. Se não identificado e tratado, o parasita pode causar infecção crônica;
Leptospirose: fechar a caixa d’água também evita que pragas da vida moderna façam ninhos ou eliminem suas fezes e/ou urina. É o caso do rato, principal transmissor de Leptospirose, doença que causa febre alta, dores de cabeça e musculares;
Dengue: o mosquito que transmite a dengue gosta de água limpa para procriar e, também por isso, é fundamental manter a caixa d’água hermeticamente fechada.
Mesmo que você não troque de caixa, é necessário fazer a limpeza regularmente para manter a sua família longe destas doenças. Saiba quais as recomendações da Sabesp.