Hoje comemora-se o Dia Mundial de Luta contra a Aids. E a prevenção e o tratamento precoce para quem se contaminou são as principais armas contra a doença. Desde que o vírus foi identificado, em 1984, mais de 35 milhões de pessoas morreram em decorrência da Aids, a mais destrutiva pandemia da história. Atualmente, 34 milhões de pessoas vivem com HIV no mundo e 2 milhões de pessoas são diagnosticadas com o vírus a cada ano. Em 2014, 1,2 milhão de pessoas morreram em decorrência da doença, sendo 150 mil crianças menores de 15 anos.
Mas apesar dos números, graças ao aperfeiçoamento do tratamento antirretroviral, o número de crianças infectadas por transmissão vertical foi reduzido em 40% (países de baixa e média renda). Se a pessoa ficar sabendo antes, pode iniciar o tratamento, o que significa que a pessoa pode ter ausência de infecção. Pessoas com HIV podem ter uma expectativa de vida normal se diagnosticadas as tempo, podem gerar filhos HIV negativos e aqueles com HIV em tratamento, com carga viral indetectável tem o risco 96% menor de transmitir o vírus.
Preconceito atrapalha
Infelizmente, o preconceito e a ignorância não ajudam os portadores e não previnem novas infecções. Pelo contrário, fazer o teste e iniciar precocemente o tratamento ajudam. As únicas formas de contrair a doença são por meio de relações sexuais sem proteção (95% dos casos), compartilhamento de seringas, transfusão de sangue ou derivados contaminados ou transmissão vertical de mãe para filho (gravidez, parto e aleitamento materno).
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