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Desvio de Septo: maioria das pessoas não apresenta sintomas

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​​​​​​​​O septo nasal é responsável por separar a fossa nasal direita e fossa nasal esquerda. Formada por osso, cartilagem e mucosa, dificilmente o septo divide as duas cavidades simetricamente. Porém, quando o septo apresenta um desvio que impede o nariz de realizar suas funções corretamente, o resultado pode ser a obstrução nasal, exacerbação de sintomas e quadros infecciosos repetidos.

O desvio de septo pode correr por distúrbios congênitos ou surgir durante a infância, durante o período de crescimento e desenvolvimento dos ossos do rosto. Também pode ser resultado de doenças inflamatórias, infecciosas, de traumas ou cirurgias.

A maioria das pessoas com desvio de septo não apresentam sintomas. Outras podem manifestar rinossinusite crônica, sangramentos, acúmulo de secreção, dificuldade para dormir, roncos, cansaço, dor de cabeça ou na face, além de apneia do sono.

O diagnóstico é feito por avaliação clínica, e o tratamento recomendado, quando há dificuldade na passagem de ar, costuma ser cirúrgico.

Chamado de septoplastia, este procedimento só deve ser realizado a partir do fim da adolescência, quando o nariz já deixou de crescer. Na septoplastia retiram-se as áreas ósseas e cartilaginosas onde o septo encontra-se desviado, tornando-o mais centrado possível.

As cirurgias costumam ser de curta duração e são feitas sob anestesia geral. Algumas vezes essa cirurgia é feita juntamente a outro procedimento, a turbinectomia inferior, que visa melhorar a passagem do ar naqueles pacientes que apresentam um hipertrofia dos cornetos nasais inferiores.

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