Uma pesquisa recente mostrou que o número de pessoas que usa o cinto de segurança no banco de trás nas rodovias paulistas passou de 46% para 65%.
Essa é uma ótima notícia para começarmos bem o ano, visto que até bem pouco tempo, essa prática era ignorada por muitos motoristas e passageiros. Essa mudança comportamental é muito importante porque traz segurança a todos os passageiros a borde, pode salvar vidas e reduzir a gravidade das lesões.
Essa mesma pesquisa, por exemplo, revelou que, em pouco mais de quatro anos, 57% das pessoas que viajavam no banco traseiro e que morreram em acidentes estavam sem o cinto. Na maior parte dos casos, essas mortes poderiam ter sido evitadas.
Mesmo protegidos, ocupantes dos bancos da frente têm alto risco de morte se forem submetidos ao impacto do passageiro do banco de trás
Mas não são apenas os passageiros de trás que estão expostos a lesões fatais: mesmo protegidos, os ocupantes dos bancos da frente têm alto risco de morte se forem submetidos ao impacto do passageiro do banco traseiro.
Mas atenção: as pessoas costumam associar o maior risco de acidentes ao tráfego em estradas e rodovias, mas o cinto de segurança deve ser utilizado em qualquer trajeto de carro, mesmo em distâncias curtas, pois, no caso de um acidente no trânsito das cidades, o cinto evitará que o impacto cause lesões graves.
Cuidado com o transporte de crianças
Os cuidados para transportar crianças devem ser ainda maiores. De acordo com o Ministério da Saúde, acidentes de trânsito são a principal causa de mortes de crianças com idade entre 1 e 14 anos.
O uso de assentos especiais ajuda a reduzir esse risco em até 70%. Por isso, são obrigatórios para crianças com até 7 anos e meio.
Leia nossas orientações para garantir a segurança de crianças e bebês.
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