O câncer de próstata é o segundo mais comum em homens, depois do câncer de pele não-melanoma, segundo o Instituto Nacional do Câncer. Somente para 2016, o instituto estima 61.200 novos casos da doença, por isso a campanha Novembro Azul é tão relevante.
Por isso, não há motivos para deixar o medo ou o preconceito vencerem os cuidados com a detecção precoce da doença, que pode atingir cerca de 15% dos homens durante a vida.
Somente para 2016, o instituto estima 61.200 novos casos da doença.
Essa incidência aumenta com o envelhecimento: aproximadamente 40% dos homens aos 80 anos podem apresentar a doença.
Os exames preventivos e periódicos para quem tem mais de 40 anos são fundamentais para diagnosticar doenças ainda no início, quando as chances de cura são maiores.
Para detectar o câncer de próstata, o exame mais recomendado é o de toque retal, que para alguns homens pode ser o maior inimigo.
Como é feito o exame?
No entanto, não há o que temer. Este é um exame insubstituível, rápido e indolor. O paciente sente apenas um incômodo.
O exame de toque é realizado em associação ao exame de dosagem de PSA (antígeno prostático específico), proteína produzida pela glândula cujas taxas podem indicar a presença de um tumor.
Aproximadamente 40% dos homens aos 80 anos podem apresentar a doença.
Porém, esse exame não deve ser realizado sozinho, pois os índices podem estar normais e mesmo assim, o paciente pode ter a doença.
Quando finalmente aceitar fazer o exame de toque, o câncer pode estar em estado avançado.
Tratamento
O tratamento implica na retirada do tumor, seguido pelo monitoramento para evitar o retorno da doença. Como todo procedimento médico, apresenta riscos de complicações, mas, com o avanço da tecnologia, o tratamento tem sido cada vez menos invasivo e com menos efeitos colaterais.
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