Um dos maiores companheiros das mulheres ao longo da idade fértil, que vai da primeira menstruação até a menopausa, o anticoncepcional foi considerado uma das grandes revoluções para o público feminino por oferecer o controle da natalidade.
A primeira versão foi lançada na década de 1960 e, como tudo na vida, foi sendo aprimorada para reduzir as dosagens de hormônios sem perder a eficácia.
E as mulheres agradeceram, afinal, reações como inchaço e sensibilidade nas mamas eram desagradáveis, além do fato que era preciso esperar meses após parar de tomar a pílula para se conseguir engravidar.
Por que não tomar a pílula daquela amiga ou parente por conta própria?
Para começar, porque o anticoncepcional é um medicamento. Ao prescrevê-lo, o ginecologista leva em consideração uma série de fatores como, por exemplo, o histórico familiar de doenças do aparelho reprodutor feminino, tabagismo, risco de trombose etc.
Há mulheres que, inclusive, têm indicação de não tomar o anticoncepcional, devendo optar por outros métodos contraceptivos. Por isso, antes de escolher ou de optar por trocar a pílula, vá ao seu ginecologista.
Além do controle da concepção, outro benefício do medicamento é a regulação dos hormônios, o que pode ser utilizado como tratamento para controle de doenças como tensão pré menstrual, síndrome dos ovários policisticos e endometriose, por exemplo.
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