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Menopausa precoce: entenda o que é e saiba como diagnosticar

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​​​O sintoma mais comum da menopausa é o fim da menstruação ocasionado pela interrupção da produção de hormônios pelos ovários. Normalmente, isso ocorre na faixa etária entre 45 e 55 anos. Caso ocorra antes dessa idade é caracterizada a menopausa precoce. No entanto, não é um mês sem menstruar que vai indicar que a mulher entrou nesse período. Só é considerado menopausa quando ela já está há um ano sem apresentar sangramento. A partir do terceiro mês sem menstruar, porém, o médico já inicia uma investigação, com a dosagem de hormônios a partir de exames de sangue.

Causas

As causas são variadas. A genética é um fator de risco. Outros aspectos que podem causar o problema são a Síndrome de Turner, condição que ocorre quando o par de cromossomo X é incompleto, e doenças autoimunes que interrompem o processo de produção hormonal.

Tabagismo e consumo de drogas são fatores de risco para a menopausa precoce.

Também já é provado que mulheres que se submeteram a tratamentos quimio ou radioterápicos podem ter menopausa precoce. Tabagismo e consumo de drogas também são fatores de risco, já que as substâncias interferem no funcionamento do ovário.


Sintomas

Além da interrupção do sangramento pelo período de um ano, outros sintomas da menopausa são: ondas de calor, suore​s noturnos, problemas de sono, secura na vagina, alterações de humor, diminuição da libido.

A mulher deve ficar atenta, principalmente se possui algum fator de risco, porque o uso de anticoncepcionais hormonais pode mascarar esses sintomas. Por isso, é extremamente importante o acompanhamento de um ginecologista.

A avaliação do médico é o mais importante antes de começar qualquer tipo de tratamento.



Tratamento

A menopausa precoce não é reversível. A Terapia de Reposição Hormonal (TRH) costuma ser usada pelos médicos para minimizar aqueles sintomas que interferem na qualidade de vida da mulher.

No entanto, esse tipo de tratamento deve ser muito bem avaliado, pois há contraindicações para mulheres que possuem antecedentes ou riscos elevados de doenças como tromboembolia, câncer de mama e câncer de endométrio. A avaliação do médico é o mais importante antes de começar qualquer tipo de tratamento.

 



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