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Linfoma Não Hodgkin: como suspeitar da doença?

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Provavelmente, você já ouviu falar dessa doença, mas você sabe do que se trata? O Linfoma não-Hodgkin é o tipo da doença com maior incidência na infância, segundo o Instituto Nacional do Câncer, e o 11º tumor¹ mais diagnosticado na população. Ele atinge o sistema linfático, responsável por gerenciar a defesa do corpo. Vamos falar sobre os principais sintomas e tratamentos?

Antes, porém, é importante explicar que o sistema linfático é fundamental para a defesa do organismo contra infecções e outros tipos de doenças, já que a linfa transporta os linfócitos (constituintes dos glóbulos brancos), por todo o organismo.  

Sintomas

No Linfoma não-Hodgkin, as células crescem de maneira desordenada provocando um aumento dos linfonodos do pescoço, virilha ou axila, que pode ser percebido como um caroço indolor sob a pele. É o sintoma mais comum, mas dependendo do tipo de linfoma e da localização no corpo, podem ser identificadas outras manifestações.

Entre elas, estão a perda de peso, falta de ar ou tosse, infecções frequentes, hemorragias, inchaço no abdome, pressão ou dor no peito, fadiga, calafrios, febre e sudorese noturna. Segundo o Instituto Nacional de Câncer², o tumor pode atingir ambos os sexos, sendo registrados por volta de 5.730 casos em homens e 4.810 em mulheres a cada ano. 

Algumas pessoas são mais suscetíveis a desenvolver a doença, tais  como os infectados por vírus Helicobacter Pylori, Epstein-Barr, HTLV1, quem tem o sistema imune comprometido, ou ainda quem teve contato com algumas substâncias químicas ou radiação.  

Diagnóstico 

O diagnóstico é feito por meio de uma série de exames, entre eles a biópsia do linfonodo para análise das células, tomografia computadorizada e tomografia por emissão de positrons (PET). Depois de confirmada, a doença será classificada em dois tipos: indolente, que é a forma lenta, e  a forma agressiva, que tem evolução rápida. 

Tratamento

O tratamento dependerá do tipo de linfócito afetado pela doença³: célula B ou célula T.  As células B produzem anticorpos que protegem o corpo de bactérias e vírus e as células T destroem germes ou células anormais no corpo. Na maioria dos casos, porém, as opções terapêuticas variam entre quimioterapia ou radioterapia. 

Infelizmente, não existe uma forma de prevenção totalmente eficaz, mas ter hábitos de vida saudáveis, evitar contato com substâncias químicas e manter o sistema imunológico fortalecido são algumas atitudes que podem ser tomadas. Por isso, é importante manter o acompanhamento médico em dia e conhecer o próprio corpo. Só assim será possível suspeitar quando algo não estiver bem.  

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