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Esquizofrenia não tem cura, mas tem tratamento

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Caracterizada como um transtorno mental, a esquizofrenia ocorre devido a distúrbios no funcionamento do cérebro que fazem com que o paciente tenha dificuldades de se relacionar consigo mesmo e com os outros. De acordo com dados da Associação Brasileira de Familiares, Amigos e Pessoas com Esquizofrenia (ABRE), a doença afeta 0,7% da população e seus sinais costumam se manifestar geralmente entre o final da adolescência e começo da vida adulta.

Entre os sintomas da enfermidade estão dos delírios: o paciente acredita em eventos que não correspondem com a realidade. Pode acreditar, por exemplo, que está sendo constantemente vigiado ou perseguido ou ainda que possui poderes especiais.

Outro sintoma são as alucinações, que afetam todos os seus sentidos: pode ouvir vozes que comandam seu comportamento, sentir cheiros ou sabores diferentes, ter visões de coisas que não existem ou sensações táteis. Também é comum que a pessoa apresente confusão mental, diga coisas desconexas e tenha a sensação de que seus pensamentos podem ser lidos ou roubados por outras pessoas.

Como resultado da doença, o paciente vai perdendo a vontade de realizar atividades do dia a dia e tem dificuldade de expressar os sentimentos e emoções, dando a impressão de que perdeu essa capacidade. 

Os sintomas da esquizofrenia não se manifestam ininterruptamente, mas em formas de crises agudas, seguidas de períodos sem qualquer alteração de comportamento. A enfermidade não tem cura: é um transtorno mental crônico, mas que pode e deve ser tratado. 

Quando o paciente recebe o tratamento adequado, as crises tendem a se tornar mais curtas e as fases sem manifestação de sintomas duram mais tempo. Muitas vezes o paciente leva anos até que surja outra crise, período em que consegue assumir novamente o controle de sua vida.

O diagnóstico da esquizofrenia deve ser feitos por profissionais de Saúde Mental como o psiquiatra. A psicoterapia e o uso de medicamentos ​antipsicóticos geralmente são os tratamentos indicados. Em alguns casos também são recomendados os chamados tratamentos psicossociais como a terapia ocupacional.



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