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Câncer de endométrio

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O câncer de endométrio, também chamado de câncer do corpo do útero, acomete mulheres em torno de 60 anos. O tumor se desenvolve na parte interna da cavidade do útero no tecido chamado endométrio. O principal sintoma é o sangramento após a menopausa. O Hospital 9 de Julho apresenta uma equipe de especialistas em Oncoginecologia habituados a diagnosticar e tratar este tumor.câncer do endometrio 2.jpg

Fatores de risco

Os principais fatores de risco são: 

obesidade; 

raça branca; e 

ausência de gestações ao longo da vida.


Sintomas 

Além do sangramento após a menopausa, outros sintomas são: cólica e dor em baixo ventre. "É importante ressaltar que a causa mais frequente de sangramento vaginal após a menopausa é a atrofia do endométrio. Como o tecido torna-se fino sem o estímulo dos hormônios, os vasos ficam mais expostos e propensos a sangrar. Ainda assim, qualquer sangramento após a menopausa é motivo de investigação para se diferenciar atrofia de outras causas como o câncer de endométrio", explica o Dr. Pedro Leopoldo da Silva Doria, ginecolista do Hospital 9 de Julho. 

​Diagnóstico

O diagnostico definitivo da doença só pode ser feito com uma melhor investigação da cavidade do útero. A histeroscopia é um exame no qual é passada uma câmera bem delicada por dentro do colo do útero e é avaliado o tecido endometrial por meio de inspeção e biópsia. 

O Hospital 9 de Julho possui equipe de especialistas na realização da histeroscopia. Outra opção é a curetagem, uma espécie de raspagem da cavidade, porém sem o uso do instrumento da histeroscopia e sem a visualização da cavidade uterina. 

​Risco genético

Apenas 5% das pacientes com câncer de endométrio apresentam a mutação dos genes de reparo de DNA envolvidos na síndrome Lynch. Nesta síndrome, além do câncer do útero tornam-se bastante frequentes os casos de câncer de intestino. Casos recorrentes destes tumores em uma mesma família são indicação para a investigação genética. 

​Tratamento 

O tratamento consiste na retirada do útero (histerectomia), das tubas e dos ovários. Na maioria dos casos retiram-se também os linfonodos (gânglios) localizados na pelve ou parte de cima da barriga pois em caso do tumor ter se espalhado (metástases) esses gânglios são os locais de maior risco de disseminação. Dependendo da avaliação histológica, após biópsia, pode ser indicado tratamento complementar com radioterapia ou quimioterapia.


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